Sim. O RJ-SCIE (DL 220/2008) exige que todos os edifícios e recintos implementem MAP adequadas, incluindo procedimentos de prevenção, planos de emergência e registos de manutenção, de acordo com a categoria de risco da edificação.

A quantidade e o tipo dependem da área, risco e categoria do edifício, definidos na Portaria n.º 1532/2008 e na norma NP EN 3 (extintores portáteis). Realizamos a avaliação técnica para garantir conformidade.

Segundo a NP 4413 e a legislação SCIE, a manutenção deve ser feita anualmente por empresa certificada, para garantir a operacionalidade e certificação dos equipamentos.

É o painel que recebe sinais dos detetores de fumo/calor e aciona alarmes. Deve cumprir a NP EN 54 (série) que define requisitos de desempenho, instalação e manutenção.

Para edifícios de maior risco ou exigências legais específicas, o RJ-SCIE pode exigir ligação a uma central de receção de alarmes certificada.

São elementos de compartimentação corta-fogo, retardando a propagação de chamas e fumo. Devem cumprir a norma EN 1634-1 (ensaio de resistência ao fogo) e estar certificadas segundo a EN 13501-2 (classificação de resistência).

Sim. O RJ-SCIE exige inspeções regulares para garantir funcionamento e vedação adequados.

Sim. É obrigatório cumprir a Lei n.º 1/2005 (alterada pela Lei 46/2019) e, em espaços públicos ou de acesso público.

Sim, desde que o sistema cumpra o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) e garanta segurança na transmissão das imagens.

É um conjunto de sensores, sirenes e centrais que detetam intrusões. Deve seguir as normas EN 50131 (sistemas de alarme) para garantir fiabilidade e segurança.

Sim. Os sistemas certificados dispõem de baterias internas que asseguram autonomia durante cortes de energia, conforme as exigências da EN 50131-6.